Como fazer um filme em Paris

O documentário "Como fazer um filme em Paris", será finalizado em novembro. Através de entrevistas com representantes de diversas áreas e visitas a locais relacionados ao tema, o filme busca desvendar os caminhos de uma indústria cinematográfica que dá certo. Longe de se parecer com Hollywood, a indústria do cinema francês é autoral e sua regulamentação e formas de distribuição vêem buscando uma democratização da produção. Dentre os entrevistados, Guillaume Moskvich, diretor do documentário de longa metragem, Belzec; Michel Marie e Kristian Feigelson, ambos professores da Sorbone e autores de diversos livros sobre o tema, Diana-Odile Lestage, assessora de imprensa do Forum des Image, Michel Gomez, diretor do Mission Cinema Film Commission, além de encontros com realizadores de curta de ficção, alunos de cinema da Sorbobe, entre outros. Traçamos um mapa de como se faz um filme em Paris. Abaixo, o trailer do documentário.

Alunos fotografam no pelourinho



Baseando-se no tema do interdisciplinar, "Homens e Mulheres de Jorge", alunos do curso de Design de moda criaram imagens inspiradas esse sábado, no pelourinho.

TV AO GOSTO DO FREGUÊS

(do boletim cultural da Bahia)

Seu controle remoto vai revolucionar o mundo televisivo: graças à internet, permitirá selecionar o que você quer ver e quando você quiser. "O consumidor controlando a programação é a maior mudança no negócio midiático nos últimos 25 ou 30 anos", disse Jeff Gaspin, presidente da rede NBC Universal.

A declaração veio na semana passada. Acompanhava o anúncio de que a NBC pretende colocar, na internet, de graça, um serviço de download de produções como "Heroes" logo após elas irem ao ar pelos meios convencionais. A NBC não está sozinha na jogada. A Fox anunciou que vai transformar em aperitivo grátis os pilotos de suas séries para serem baixados via iTunes, para o iPod. A ABC, que produz "Lost", também avança no mercado on-line e anunciou, na semana passada, acordo com o portal AOL para transmitir episódios de suas séries.

A maior parte dessas iniciativas é apenas para o público norte-americano, por enquanto. As redes de televisão de lá atentaram para o fato de que vale a pena colocar seus produtos na internet antes que um pirata o faça. Além disso, 3 em cada 4 internautas nos Estados Unidos usam sites de vídeo, segundo a Comscore. Mas os brasileiros também podem entrar no mundo da TV pela internet -e o público potencial não é pequeno. No Brasil, em junho deste ano, eram 6,5 milhões de assinantes de banda larga -segundo o IDC-, ante 4,9 milhões de de TV por assinatura -de acordo com a Associação Brasileira de TV por Assinatura. No país, há acesso a plataformas como o Joost e o Babelgum, que transmitem televisão com qualidade de DVD por streaming (sem arquivamento no PC), ou o Miro e o Vuze, que levam ao computador do usuário arquivos em alta definição.

O YouTube também pode ser usado para montar programações personalizadas. E nem só de vídeos amadores o site é feito. Na semana passada, um documentário sobre a crise humanitária em Darfur foi lançado globalmente no site.

Folha de São Paulo, Informática, 29/09/07.

Como Formatar meu Roteiro ?

Para quem ainda tem dúuvidas de como formatar o roteiro, trabalho interdisciplinar da unidade, aqui vai uma dica quente! Hugo Moss, tem um site que ensina direitinho como colocar no formato MASTER SCENES. Vocês lembram ? O formato padronizado de roteirização que nos permite mensurar o tempo do nosso roteiro, para cada página, um minuto. Para entrar no link, click duas vezes sobre a palavra site, e é isso.